Prestes a completar 1 ano do rompimento da barragem em Brumadinho, MPMG apresenta balanço de atuação no período


Brumadinho, 25 de janeiro de 2019: o rompimento da barragem de rejeito de minério da Vale, na mina Córrego do Feijão, mata 270 pessoas e deixa um imenso rastro de destruição, que mudou a vida de milhares de pessoas que vivem na região.

Imediatamente após a confirmação do rompimento, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) enviou ao local uma equipe do Núcleo de Combate aos Crimes Ambientais (Nucrim) para acompanhar os trabalhos iniciais e levantar as primeiras informações sobre os danos às pessoas e ao meio ambiente. No mesmo dia, foi realizada reunião com representantes de outras instituições e criada força-tarefa composta de membros com atuação nas áreas Criminal, Meio Ambiente, Direitos Humanos, Saúde, Patrimônio Público, Educação, Defesa das Crianças e Adolescentes, entre outras, para atuar com prioridade no caso.

Desde então, a instituição vem atuando em várias frentes, participando de reuniões e audiências com autoridades de diversos órgãos e com a população atingida pela tragédia, investigando as causas e responsabilidades pelo desastre, propondo ações judiciais, negociando e firmando acordos extrajudiciais.

Avançando nas ações de reparação ambiental e socioeconômica, que foram ajuizadas, respectivamente, em março e abril de 2019, o MPMG prevê para os próximos dias o oferecimento de denúncia contra os responsáveis pelos crimes que resultaram no maior dano socioambiental da história de Minas e do Brasil.

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Veja o histórico de atuação do MPMG em relação à barragem de Brumadinho e às outras estruturas no estado.

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