Presidenciáveis falam propostas para a educação neste Dia do Professor


O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, durante entrevista coletiva após encontro com dirigentes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, e a mulher dele, Ana Stela, ambos professores universitários, destacaram hoje (15) o orgulho da profissão. Para eles, uma das maiores satisfações foi a fixação do piso nacional do magistério. O vídeo com a mensagem dos dois foi postado no Twitter.

“Quando você entra em uma sala de aula, você não pergunta se o aluno é corintiano ou torce pro Bahia, se ele é judeu ou muçulmano, se é preto ou branco. Você apenas se doa. Se doa para que as pessoas aprendam e se desenvolvam. Essa é a missão de vida de um professor”, disse o candidato ao lado da mulher.

Haddad lembrou que a data de 15 de outubro como Dia do Professor tem um resgate histórico, quando em 1827, a educação se tornou obrigatória nas vilas e cidades brasileiras e os professores passaram a ter salário para lecionar.

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) fala à imprensa após gravação de campanha, no bairro Jardim Botânico.

Já o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, afirmou que pretende valorizar a categoria e resgatar o respeito em sala de aula.

Lembrando que é formado em educação física, ele disse que estava falando como professor da área.

“A inversão de valores dificulta a autoridade do professor em sala de aula. São muitos os relatos e registros de agressão, desrespeito e humilhação. Resgatar a referência que sempre representaram é também uma forma de valorizá-los”, disse o candidato no Twitter.

Agência Brasil