Trabalho das forças policiais e Bombeiros é discutido pela cúpula de segurança pública do estado


A cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, foi a segunda de Minas Gerais a receber a visita da cúpula de Segurança Pública do estado. A audiência pública foi aberta para a comunidade em geral, que lotou o auditório da 9ª Região Integrada de Segurança Pública (Risp), no Bairro Jardim Patrícia.

As questões relativas à segurança foram levantadas pela própria comunidade e direcionadas aos representantes da cúpula. Até representantes de Araguari trouxeram questionamentos. Como o fechamento da Ceapa – Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas. O promotor de justiça André Luiz Alves de Melo entrou com uma ação para que o órgão seja mantido.

Em resposta ao fechamento da Ceapa de Araguari, o secretário de estado de segurança pública, acabou explicando a política do governo Zema, que promoveu cortes de verbas em todos os setores da administração. Inclusive na segurança.

E foi para o general Mário Araújo mesmo que foram direcionadas a maioria das questões levantadas na audiência pública. A segunda que aconteceu no interior do estado. O trabalho itinerante é feito por representantes das polícias civil e militar, corpo de bombeiros, ministério público, tribunal de justiça, defensoria pública e sistema prisional. E por outras entidades que trabalham na prevenção e combate à criminalidade.

Representantes das instituições que compõem a cúpula da segurança também falaram das ações de cada órgão. O delegado chefe da Polícia Civil Wagner Pinto falou sobre a manutenção do efetivo policial de Uberlândia, na própria cidade.

As corporações militares também falaram das ações específicas de cada uma. O coronel Giovanne, da PM destacou a redução drástica dos crimes de homicídio na região.

Já o Corpo de Bombeiros citou a urgência de ampliar o efetivo da corporação e a modernização dos equipamentos de socorro e resgate. Claro que dentro do orçamento disponibilizado pelo estado.

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