Governo dificultou exportação de agulha e seringa


O  governo federal decidiu barrar a exportação dos itens produzidos em território nacional para tentar garantir o abastecimento de insumos para a campanha de vacinação contra a covid-19.

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia incluiu, em portaria publicada em 31 de dezembro e que passou a valer em 1º de janeiro, seringas e agulhas na lista de produtos que dependem de “licença especial” para serem exportados.

Luvas e máscaras de proteção, ventiladores, aparelhos respiratórios e outros itens usados no combate à pandemia de covid-19 já faziam parte da lista e dependiam de autorização. A medida tem como base lei de abril do ano passado que determinou a suspensão da exportação de itens em razão da crise sanitária.

O Ministério da Saúde confirmou nesse domingo (3.jan) que pediu à Economia a interrupção “provisória” da exportação das seringas e agulhas.Em nota, a pasta informou que o objetivo é garantir “os insumos necessários para, somando às necessidades habituais do SUS, viabilizar a ampliação da oferta de seringas e agulhas para atender ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19”.

SBT