Homem paga plano funerário por 30 anos e tem problemas após morte do filho


Um homem procurou nossa reportagem para pedir justiça após um problema enfrentado com plano funerário. Segundo Olair, ele perdeu o filho e mesmo tendo pago 30 anos pelo plano funerário a hora que ele mais precisou o plano não funcionou como combinado.

O homem disse que viu o filho morrer na Unidade de Atendimento Integrado do Bairro Martins. Mas ele ainda viveria outra situação complicada. O plano funerário pago por de mais de 3 décadas simplesmente não funcionou quando foi necessário.

O que chamou a atenção é que o responsável pela funerária não conseguiu explicar ao certo o que aconteceu.

Em nota a empresa disse que “firma sempre o compromisso da excelência na prestação dos serviços, excelência conquistada no respeito ao clientes e que cada questionamento ofertado pelos clientes são cuidadosamente analisados. No caso em contento o associado busca uma indenização pela alegação que fora negado o atendimento. Todavia o associado sequer veio a empresa para solicitar o atendimento e alega que tentou contato telefônico sem êxito. Todavia os valores pagos pelo associado na outra empresa, vez que também fora atendido por convênio funerário, trata-se de tanatopraxia e taxa municipal para utilização do cemitério, valores esses não cobertos pelo convênio. a empresa reafirma seu compromisso com os clientes bem como que está sempre à disposição para prestar informações.”

Agora o seu Olair pretende procurar a justiça para resolver a situação.

Veja como foi todo o caso na reportagem de Vinícius Lemos